Pó de Basalto

POR QUE USAR O PÓ DE BASALTO – REMINERALIZADOR DE SOLO – MINERALLE AGRO

A crescente demanda por alimentos no mundo nos coloca sob um difícil desafio, primeiramente em produzir mais sem explorar e desmatar novas áreas e segundo e mais complexo é de produzir alimentos de boa qualidade, ou seja, alimento que realmente nutra as pessoas e não somente as deixem de barriga cheia.

Os agricultores vem sofrendo com o crescente aumento nos custos de produção em especial por sermos extremamente dependentes de importações tecnologias e de fertilizantes, em especial, o Potássio e Fosforo. Mas isto é só a ponta do iceberg, pois existe ainda a deficiência em nutriente que as planta e os demais seres vivos necessitam e o que dizer de nos seres humanos, nutrientes estes que também são importados ou até nem comercializados para o meio agrícola.

Buscando repor os macro e micros nutrientes extraídos dos solos e com base na observação do próprio agricultor e nos princípios da natureza, chegamo­s na utilização da rochas silicaticas, especificas, para uso na agricultura os REMINERALIZADORES DE SOLOS. Onde a própria pratica desenvolvida pelos agricultores relata, que nas montanhas o solo é mais fértil que nas planícies. CRISTAN (2002) exemplifica que os solos mais ricos e férteis do mundo tiveram sua origem na rocha basáltica, como os solos das encostas do Monte Vesúvio, na Itália, onde a produção de uvas é muito farta.

Os Remineralizadores são de baixa solubilidade e assim mais adequado às nossas condições edafoclimáticas. A lixiviação de nutrientes é muito pequena e a solubilização é feita pela ação de ácidos orgânicos e H+ produzido pelas plantas e microrganismos. Desta forma o sistema biológico exerce vital importância na liberação de nutrientes sincronizando­-a melhor as demandas das plantas cultivadas e limitando perdas do sistema por lixiviação. O Remineralizar de solo também tem como característica o equilíbrio de macro e micronutrientes que fornece um melhor balanceamento nutricional para as culturas.

Através do desenvolvimento da capacidade de observação é possível relacionar os efeitos do Remineralizador Mineralle-Agro com a melhoria da estrutura física do solo por meio de sua ação com a matéria orgânica e consequentemente com a atividade dos organismos do solo. Este parâmetro pode ser relacionado com o melhor enraizamento da cultura que terá uma melhor nutrição e capacidade de utilizar a água presente no solo em maior profundidade no período de estiagem. Isto proporciona ganhos econômicos e ambientais, os benefícios podem ser ainda maiores, uma vez que estaria evitando o uso excessivo de fertilizantes e agroquímicos responsáveis, em grande parte, pela poluição da água e pelas mudanças irreversíveis nos solos.

Conforme enfatizado por THEODORO (2000), também abrange a vantagem da não necessidade dos Remineralizadores passar por processos de concentração e ataques químicos, pois já está pronto para ser aplicado. A remineralização de solo é uma pratica com custo menor ao agricultor. Além de trata­-se de uma prática ambientalmente saudável e ecologicamente menos demandadora de energia.

Diversos agricultores parceiros da EKOSOLOS na nossa região e em outras regiões veem utilizando o Remineralizador de solo Mineralle Agro, este uso se da especialmente associado ao manejo da biomassa da adubação verde como uma maneira de recuperar a fertilidade química, física e biológica dos solos. As experiências realizadas na região têm mostrado o potencial do Remineralizador de solo Mineralle Agro na recuperação e manutenção de fertilidade dos solos permitindo uma boa produtividade a um baixo custo ao agricultor.

Com a remineralização do solo por meio do Mineralle Agro, busca­-se, além de maiores quantidades nas produções agrícolas, uma melhor qualidade nutricional das plantas e grãos, beneficiando assim tanto o solo como a saúde humana.

Embrapa destaca a rochagem na Vitória Stone Fair

A convite do Sindirochas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participará pela primeira vez da Vitória Stone Fair. A feira acontece de 12 a 15 de fevereiro, no Espírito Santo. O Estado é o principal polo produtor de rochas ornamentais do País, e um grande desafio dessa indústria é o passivo gerado pelos resíduos da produção, que se acumulam e não são aproveitados. “A solução para os resíduos é uma demanda do setor”, afirma o pesquisador Eder Martins, da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF).

A Embrapa e parceiros vêm trabalhando há duas décadas com pesquisas sobre a rochagem, prática constituída pelo uso de rochas moídas in natura (também chamadas de pó de rocha) na agricultura com o objetivo de recompor minerais no solo e aumentar a eficiência no uso de nutrientes pelas plantas, complementando o manejo da fertilidade do solo. Esse tipo de insumo se enquadra no conceito dos agrominerais regionais, ou seja, aqueles que têm potencial de uso na mesma região em que são produzidos.

Martins, que estará presente no stand da Embrapa durante a Vitória Stone Fair, explica que algumas rochas silicáticas podem ser utilizadas como fertilizantes potássicos, como corretivos de acidez do solo ou como remineralizadores de solos, sendo que esta última possibilidade foi regulamentada em março de 2016 pelas Instruções Normativas nº 5 e nº 6 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Em suma, as rochas precisam não apenas atender a uma série de especificações e garantias mínimas como também devem ter a eficiência agronômica testada e comprovada por instituições de pesquisa oficiais ou credenciadas para que possam ser registradas no MAPA como remineralizadores de solos – até o momento, nove produtos foram registrados. Da mesma forma, algumas rochas carbonáticas da indústria de rochas ornamentais também podem ser utilizadas como corretivos de acidez do solo.

Os remineralizadores de solos foram incluídos na categoria de insumos agrícolas pela Lei 12.890/2013, e são definidos como “material de origem mineral que tenha sofrido apenas redução e classificação de tamanho por processos mecânicos e que altere os índices de fertilidade do solo por meio da adição de macro e micronutrientes para as plantas, bem como promova a melhoria das propriedades físicas ou físico-químicas ou da atividade biológica do solo”, de acordo com o texto.

O pesquisador salienta que os remineralizadores de solos não são fertilizantes.

Eles estimulam as plantas a emitirem mais raízes, aumentando a eficiência da aquisição dos nutrientes e de água”. Outra característica é o fato de apresentarem solubilidade bem mais lenta que os fertilizantes químicos, garantindo o efeito prolongado das aplicações. Devido ao custo do frete, os agrominerais regionais constituem uma solução viável a distâncias de até 300 km e, em alguns casos, até 500 km do local de extração. Outro fator crítico à viabilidade é o custo operacional da produção (moagem), que precisa ser baixo e eficiente no consumo de energia.

Desafio 2050 Andef

Proteger a agricultura brasileira e ajudar a construir um planeta sustentável: esta é a missão da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), entidade que representa as indústrias que atuam em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas no país. São empresas que investem fortemente em ciência e inovação e que contribuem para o constante desenvolvimento do agronegócio brasileiro.

Os defensivos agrícolas são parte importante de um pacote tecnológico que ajudou a transformar a agricultura brasileira nas últimas décadas. Graças à tecnologia aplicada em nossas lavouras, conseguimos ampliar a produção de alimentos sem expandir a área plantada. Para os próximos anos, o desafio é produzir ainda mais, com tecnologia e sustentabilidade, para alimentar um planeta com 9 bilhões de habitantes. Nos últimos 40 anos, o Brasil passou de importador a grande produtor mundial de alimentos. Neste mesmo período, as empresas associadas à Andef desenvolveram inúmeros produtos fundamentais para o crescimento do agronegócio brasileiro. E nesses mesmos laboratórios, neste momento, estão sendo pesquisadas as novas tecnologias que, ao proteger as lavouras do ataque de pragas, doenças e ervas daninhas, farão com que o Brasil aumente ainda mais a sua produção nos próximos anos.

É importante lembrar que os defensivos agrícolas registrados no Brasil são totalmente seguros – tanto para o agricultor quanto para o consumidor final. Essa garantia é dada pelo Governo Federal, através dos Ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente, por meio do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), e da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que avaliam longamente um novo produto antes de liberar a sua comercialização.

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